Relações Governamentais

Em defesa do setor

A ABIMO mantém contato próximo com o Governo Federal e com representantes das secretarias de saúde estaduais e municipais a fim de entender as demandas do setor público para atendimento à população, levando-as de forma organizada às fabricantes.

 

Durante a pandemia de covid-19 a atuação da ABIMO foi determinante para que a indústria pudesse responder às necessidades do SUS com agilidade, qualidade e eficiência. Durante todo o período da crise, a Associação articulou e conduziu entendimentos entre os representantes do poder público e do setor de dispositivos médicos para a fabricação e disponibilização de dispositivos essenciais para o combate ao novo coronavírus, tais como respiradores, ventiladores pulmonares, monitores, equipamentos de proteção individual e até mesmo insumos para produção de máquinas e soluções.

 

Além disso, a ABIMO alertou os governos acerca de possíveis gargalos produtivos, como ocorreu com seringas e agulhas para a campanha de vacinação. O Brasil era um dos poucos países com produção capaz de atender a demanda interna, porém, para isso, era necessário organizar o processo de compras. Com as ações, a entidade ganhou destaque na grande mídia, reforçando seu posicionamento.

 

 

Conheça as ações da ABIMO junto aoPoder Público

Tributação

Uma das grandes discussões da ABIMO é a manutenção do Convênio 01/99, o qual garante isenção de ICMS para operações com equipamentos e insumos do setor.

 

Aprovado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) em 1999, o Convênio teve o objetivo de reduzir os impactos causados pela maxidesvalorização do câmbio ocorrida naquele ano, mas acabou tornando-se um dos principais instrumentos de incentivo fiscal para o setor de saúde e vem sendo renovado periodicamente, o que exige uma especial atenção da associação.

 

A ABIMO faz um amplo trabalho de articulação, informação e esclarecimento junto ao CONFAZ e à mídia, relatando a importância dessa medida, que, caso seja extinta, poderá acarretar aumento de preços dos produtos e insumos das indústrias.

 

Reforma Tributária

Um dos pontos mais assistidos e defendidos pela ABIMO é a Reforma Tributária. A Associação acompanha e participa constantemente da movimentação e das discussões com o Governo Federal e com parlamentares sobre questões de interesse do setor.

 

O destaque das conversas é a isonomia tributária, pois atualmente, se um órgão público ou uma entidade filantrópica importar um dispositivo médico, não paga nenhum tributo direto, ao passo que se adquirir este mesmo dispositivo no mercado interno, pagará todos os tributos diretos (IPI, PIS, COFINS e ICMS). Resolver esta discrepância tributária e garantir condições de igualdade para as indústrias do setor competirem no mercado nacional é fundamental, além de fomentar a produção nacional e a inovação, reforçando seu papel estratégico no cenário nacional.

Defesa Comercial

A ABIMO atua também na defesa comercial das indústrias brasileiras, principalmente orientando as empresas a acompanharem as consultas públicas de ex-tarifário (quando o Governo pretende reduzir o Imposto de Importação de algum produto), além de acompanhar os pleitos das associadas relacionados a tema.

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Alguns exemplos de nossas conquistas

Trabalho aos domingos

Uma recente conquista da ABIMO, resultado do empenho da Associação, foi a publicação da Portaria nº 19.809/2020 que concedeu autorização permanente para a indústria de dispositivos médicos trabalhar aos domingos e feriados, incluindo os religiosos.

 

Anteriormente, o benefício tinha sido retirado quando da revisão da MP 905/2020 pela Câmara dos Deputados. Imediatamente, a ABIMO encaminhou ofício à Secretaria Especial de Previdência e Trabalho relatando as consequências negativas para o setor e mostrando a importância da categoria em contribuir para a sustentabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

Revogação da portaria 482

Durante dez anos, a ABIMO trabalhou esse assunto junto ao Governo. Com a revogação, as empresas que utilizam esterilização por óxido etileno, podem validar seus processos de esterilização através de métodos mais modernos e ágeis. Com isso, as empresas não precisariam mais realizar, obrigatoriamente, quarentena de 14 dias. Agora, a validação fica a critério de cada companhia, em conformidade com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

 

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